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CHAPA 1 - PARA CUIDAR DA PROFISSÃO
POR QUE CUIDAR DA PROFISSÃO?
O movimento Para Cuidar da Profissão em Minas Gerais vem se reapresentar para dar continuidade ao trabalho que vem realizando há três gestões no CRP-MG. As necessidades da profissão vão se renovando e o trabalho de transformar o Conselho em um órgão que cuida da profissão precisa continuar. Cuidar da profissão tem o sentido de desenvolvê-la e oferecer à categoria referências para uma prática profissional ética, tecnicamente qualificada e socialmente comprometida.
Em 1996, o movimento Para Cuidar da Profissão, estrutura-se como um espaço político de formulação e organização de propostas para a Psicologia no Brasil. Desde então, este coletivo tem atuado nos processos eleitorais do Sistema Conselhos, inscrevendo um projeto político que articula, sem vacilações, a Psicologia a um compromisso ético definido. Ao longo destes anos, este projeto orientou todas as gestões no Conselho Federal de Psicologia e em alguns Conselhos Regionais, entre estes, o Conselho Regional de Minas Gerais que, desde o ano de 2001, tem colocado em prática os princípios do Movimento Para Cuidar da Profissão, encaminhando as definições políticas e intervenções sociais que vêm dando à Psicologia o destaque e o respeito perceptível hoje no conjunto das profissões no Brasil.
CUIDAR DA PROFISSÃO É:
1- Construir referências enfrentando o desafio de trabalhar para demarcar a profissão e para regular práticas sem alimentar sectarismos e corporativismos reducionistas. Demarcar a profissão como uma de nossas principais metas, deve servir para qualificar a profissão e aumentar nosso compromisso com as demandas da nossa realidade. A Psicoterapia é talvez o campo que melhor exemplifica a necessidade urgente de delimitar práticas.
2- Valorizar a profissão e seus instrumentos trabalhando pelo fortalecimento social da Psicologia exigindo que se interfira na imagem da profissão e no reconhecimento e aceitação de suas formas de trabalho. Para isso é preciso tomar nas mãos dos psicólogos o trabalho de construir, reconstruir e rever os instrumentos e as formas de trabalho profissional que temos desenvolvido ao longo destes 48 anos de profissão. Ampliar nosso mercado de trabalho e a clientela que faz uso de nossos serviços implica e exige reinvenção permanente. Divulgar nossa profissão na mídia e nos espaços de prestações de serviços para que ela esteja ao alcance de quem dela precisar.
3- Contribuir na construção de políticas públicas e lutar para que os serviços básicos de saúde, educação, saneamento, trânsito, moradia, assistência social, dentre outros, possam ser ampliados e estar, desta forma, ao alcance de todos. Construir políticas públicas é fortalecer a cidadania e melhorar as condições de vida no Brasil. Lutar para que a Psicologia esteja prevista, como um serviço, nas mais diversas políticas públicas.
4- Investir na comunicação e na circulação da Psicologia em todo estado de Minas Gerais. Aproveitar melhor a Internet, o site, dinamizar o Jornal são algumas das tarefas e responsabilidades necessárias, buscando melhorar a circulação de informações. Além disso, é preciso contribuir para que a Psicologia circule entre os psicólogos.
5- Aglutinar a produção de um discurso coletivo e diverso, o que implica trabalhar institucionalmente a pluralidade da Psicologia. É dessa forma que temos atuado nas entidades da categoria e nos Conselhos de Psicologia.
6- Relacionar com o Estado priorizando o diálogo para colocar a Psicologia em posição relevante e, desse modo, valorizar nossa profissão. Nenhuma profissão, em seu processo de institucionalização, pode prescindir de um relacionamento com o Estado. É preciso que nos coloquemos como diplomatas nesta tarefa.
7- Incentivar o fortalecimento das várias entidades da Psicologia garimpando as riquezas da profissão que constituem as vozes coletivas e organizadas, de forma ética e representativa, rechaçando as posições individualizadas e personalistas que evocam para si a tarefa de falar e se expressar por toda a psicologia
8- Orientar e fiscalizar o exercício profissional respondendo às dúvidas e/ou produzindo novas respostas para as novas perguntas que vão surgindo com o desenvolvimento e ampliação social da profissão. Fiscalizar para poder garantir à sociedade seu direito de receber um bom serviço em psicologia.
9- Apoiar a Associação Brasileira de Ensino de Psicologia – ABEP, em MG que, fortalecida, poderá contribuir e coordenar as ações para avançar na formação em psicologia. A proliferação indiscriminada de cursos tem posto em risco a qualidade da formação e fortalecimento da ABEP deverá significar resistência e ao mesmo tempo oferta de referências de qualidade.
10- Lutar pelos Direitos Humanos fortalecendo sua associação com a Psicologia. Esta relação poderá fortalecer a Psicologia como uma prestação de serviço à sociedade que se pauta pela ética e por princípios democráticos. Lutar para que todos tenham uma vida digna, pelo fim da desigualdade e do preconceito é uma forma de garantir boas condições psicológicas para a população brasileira. Associar a Psicologia aos Direitos Humanos é uma forma de fazer avançar nossa profissão na direção de respostas dignas às urgências da sociedade brasileira.
11- Realizar um trabalho que promova a abertura para a diversidade do campo, bem como atenção a temas que gerem ações unificadas para o fortalecimento do compromisso social da Psicologia.
12- Reconhecer que o avanço da Psicologia só se faz com o avanço conjunto de muitas entidades. Isto exige respeito às responsabilidades e funções de cada entidade.
13- Comprometer-se com uma Psicologia Latinoamericana, reforçando e convidando as entidades de psicólogos para que se filiem à União Latinoamericana de Psicólogos – ULAPSI, que vem a ser o espaço de construção de resistência e transformação de nossas formas colonialistas de produzir na Psicologia
14- Gerir o CRP-MG com seriedade e transparência e reforçar sempre os princípios de uma gestão honesta, rigorosa e transparente. A gestão do Conselho é fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União, mas são os princípios de uma gestão rigorosa que devem ser as diretrizes de nosso trabalho. Cuidar do patrimônio, zelar pelo uso dele e de seus recursos são tarefas importantes para nós.
15- Tratar o tema do Trabalho a partir das contribuições da Psicologia nas Organizações e na análise crítica do mundo do trabalho, ampliando as formulações na área. As ações decorrentes do tema das relações e condições de trabalho do psicólogo devem ser conduzidas pelo Sistema Sindical da Psicologia (FENAPSI) e Sindicato dos Psicólogos, dentre eles o PSIND-MG que são os legítimos protagonistas de assunto tão importante para os psicólogos. O Sistema Conselhos de Psicologia deve apoiar e estabelecer parcerias com o Conjunto Sindical e não substituí-los.
16- Apoiar os Movimentos Sociais engajando-se nas lutas de nosso tempo e participar desses movimentos guiados por metas e princípios democráticos. Fortalecer os Conselhos de Controle Social nas políticas públicas, participar da luta pela democratização da comunicação no estado e no país, contra a redução da maioridade penal e pelo fortalecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Participar ativamente do movimento por uma Sociedade Sem Manicômios em parceria com o Fórum Mineiro de Saúde Mental, enfim se fazer presente em muitas lutas que nossa sociedade vem empreendendo em busca de uma vida digna para todos.
17- Trabalhar no Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais fazendo dele espaço de articulação e organização dos psicólogos. Não se busca encher o Conselho de profissionais, pois isto pode não significar organização. Devemos investir na produção de um discurso coletivo e na construção de projetos para o futuro da Psicologia no Brasil. Organizar exige a presença da diversidade. Cuidar da Profissão significa organizar institucionalmente a representação da diversidade da Psicologia!
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É Sugerida as Boas Vindas a este Espaço Virtual Somente às Pessoas de Boa Índole. Pessoas do Mal e que NÃO Valorizam a Consciência, podem visitar, pois aqui é um Espaço Democrático de Reflexões sobre a Realidade. Este ambiente foi Desenvolvido para Fomentar a Reflexão e não a Fofoca.
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