"(...) era uma vez, um lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate, cheiro de terrra molhada. Era uma vez a riqueza contra a simplicidade, uma mostrando prá outra, quem dava mais felicidade. Prá gente ser feliz tem que cultivar a nossa amizades, os amigos de verdade (...)"  Toquinho

Não sou socialista, e cada dia, menos capitalista por convicção, se tenho um lado capitalista é puramente egoísitico, por necessidade de sobrevivência e de reconhecimento social, mas cada dia que passo chego à conclusão que o que vale na vida é a felicidade, o amor e as amizades verdadeiras.

Ser aceito no mundo capitalista é custuso, mas se você tiver status e uma grana, certamente vai ter prazer. Se tiver amor, amigos e felicidade também. Das duas maneiras existe a insegurança e o medo de perder, mas na simplicidade o caos interior é menor. No capitalismo, a insegurança e o medo, constrói monstros, tanto os destruídores, quanto os autodestrutivos; isso sem falar nos diversos subtipos como os catatônicos.

Na simplicidade a felicidade também é fugaz, mas sabe-se perder; na ostentação a felicidade é resumida nos momentos de tirar onda, seja do patrimônio, seja do status. Os outros momentos são pura obscuridade de manter o caos de pé; escravo do capital e das regras do mercado especulativo, que como o demônio agracia uns, a custa da desgraça de milhares.

Como um não cristão, mas admirador de jesus e umbandista, por amar a natureza, não me preocupo com os maus, pois a bondade de Deus é infinita e os maus poderão voltar na terra ou em outros planetas infinitas vezes, em reencarnações de corpos ou/e mentes obnubiladas para evoluir em direção do aprendizado do amor. Aqui sou um pobre servo de Deus e imitador de algumas características de jesus, o governador espiritual da terra.

Meu objetivo não é uma guerra santa, pois ninguém pode provar que estou certo, mas também não pode provar que estou errado, pois se pudessem, não existiriam inúmeras gurras em nome de Deus. Aqui no Brasil, o país da corrupção a mídia demoniza o MST e mostra a guerra do povo de israel que quer exterminar o povo palestino por causa da terra. Ora bolas, não é a mesma coisa que as multinacionais fazem com o povo brasileiro?

Só quero dizer que se não aprendermos a ter amor à natureza e lutar para preservar, não em nome de um líder, mas em defesa da consciência, o mundo que poderia ser um paraíso ecológico vai se tornar um deserto árido. A verdade é que o demônio não existe, o que existe é o mal e a nossa escolha de fazer o bem. Se o mal continuar existindo e mesmo assim escolhermos o bem, o amor, a amizade, a fraternidade a tolerância, aí o mal desiste. Tomara que um dia isto aconteça, pois na casa do meu pai tem muitas moradas, este é o grande motivo para a reofrma agrária e a preservação do meio ambiente.

jornalista

pcicanarquista lobosqueano

ambientalista amador

fundador da anarquia genética

membro do observatório do caos