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A GUERRA SANTA DA ABP
In memoriam de André Luiz Peixoto
17/07/1963 – 31/10/2010
'Políticas públicas de saúde mental são contrárias aos médicos', diz especialista
De forma alguma, as políticas públicas não podem, jamais, ser contrárias aos médicos. O que nos parece é que, uma linha da psiquiatria é que é contrária às políticas públicas. Paira no ar, um espectro de "privatização" na saúde mental. Somos apenas dois familiares, intensamente envolvidos há quase trinta anos, nas questões relativas à saúde mental, antes de se cogitar sobre reforma psiquiátrica, CAPS e etc. e tal. Temos dois filhos esquizofrênicos: Dulce, mãe de Sylvio Luiz e Geraldo, pai de André Luiz, falecido em 31 de outubro de 2010, no sofá de sua casa, diante de mim e livre, não, atrás dos muros de algum hospital psiquiátrico. ANDRÉ VIVE!
Portanto, sabemos muito bem do que estamos falando. Não aceitamos mistificação, seja de que lado for ou, de forma alguma, nem aceitaremos nenhum tipo de cooptação, venha de onde vier. A nossa defesa se baseia, unicamente, no que consideramos, seja o melhor para nossos filhos, assim como, para outros filhos, que não os nossos. O que iremos declarar, é a afirmação e o sentimento de toda uma vida. Não estamos sendo manipulados e, jamais nos prestaríamos para esse tipo de jogo. Trata-se de uma experiência legítima e absolutamente pessoal, não, de idéias abstratas.
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Os psiquiatras dispensam tal defesa, pois, são profissionais com um nível científico-acadêmico diferenciado. Então, devem saber muitíssimo bem como lidar com as questões relativas às políticas públicas em saúde mental.
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Conhecemos muito bem o Dr. Antonio Geraldo da Silva. Já ouvimos e lemos em inúmeras oportunidade, essa cantilena, massacrante e destruidora, com que, esse senhor, continua atacando, sem dó nem piedade e, sem respeitar, principalmente aos pacientes que diz defender, tudo o que foi construído em todos estes últimos vinte anos, procurando, a qualquer custo, trazer de volta os dias negros do manicômio. Sabemos, com muita clareza que e com provas contundentes que, o hospital psiquiátrico, por mais moderno que seja, não trata. Existem novas formas de se abordar e de se tratar à doença mental, sendo a psiquiatria, somente, uma delas, senhor doutor.
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Corporativismo?Interesses ideológicos? Interesse de quem? Custa-nos crer! Quem merece vestir essa carapuça, senhor doutor? Quem está exercendo o corporativismo e ideologizando, é, sem dúvida, a própria ABP. Porém, sabemos que, nem todos os psiquiatras pensam dessa forma. Conhecemos muitos, inúmeros psiquiatras, que discordam peremptoriamente, dessa afirmação tão descabida. Acreditamos que o prezado doutor não tenha lido, apenas, assinado, quando fala em interesses "ideológicos e corporativistas".
Segundo Antonio Geraldo, com a justificativa de “humanizar o tratamento”, grupos militantes na saúde mental com forte influência no Governo pretendem reclassificar a doença mental como um problema social. “Assim, a condução das políticas de saúde deixa de ser atribuição dos médicos e passa ao controle dos ‘movimentos sociais’. Este é o verdadeiro objetivo”, diz. A argumentação acima é uma grande chantagem, que vem sendo usada como se se tratasse de uma unanimidade, como uma posição de um “clube” único... e, muito fechado. E porque os movimentos sociais não podem estar presentes nestas questões? Porque? Os movimentos sociais relativos à saúde mental, são basicamente compostos por usuários e seus familiares, incluindo-se aí, muitos técnicos solidários. Portanto, existe sim, um justo envolvimento de usuários, familiares e técnicos, pertencentes aos movimentos sociais. Nos últimos anos, de acordo com o presidente da ABP, a coordenação de Saúde mental do Ministério da Saúde vem, por meio de portarias, tentando subtrair da assistência os princípios da Lei 10.216/01, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O presidente da ABP defender a Lei 10.216, agora? O que que é isso? Essa mesma lei que foi massacrada, vilipendiada, execrada, desde a sua aprovação, em 2001, até os dias recentes e, desde muito antes, desde o seu primeiro Projeto de Lei, há vinte anos atrás. Olha, dá o que pensar. Dá muito o que pensar... “Esta lei garante, expressamente, ao paciente o direito a ‘ter acesso ao melhor tratamento, consentâneo às suas necessidades’. O melhor tratamento apenas o médico é capaz de indicar Porque, só o médico? e ele pode ser, dependendo do caso, tanto um acompanhamento extra-hospitalar até a internação em um hospital geral com unidade de psiquiatria ou hospital especializado, alguns casos não responsivos a terapia pode ter a necessidade de eletroconvulsoterapia. É o diagnóstico médico que define a intervenção e não ideologias pré-históricas ou a necessidade de alimentar mercados de trabalho. Concordamos, porém, gostaríamos de saber o que seriam as “ideologias pré-históricas”. Seriam ideologias econômicas, sociais, políticas, psicológicas, médicas, psiquiátricas, filosóficas, religiosas ou, etc., etc., etc.? Infelizmente, o conceito de ‘melhor tratamento’ se opõe aos atuais interesses da coordenação de saúde mental do Ministério da Saúde e por isso foi substituído por tratamento ‘humanitário’, como se o tratamento médico não fosse humanizado”, esclarece Antonio Geraldo. Esta humanização não se refere apenas, à psiquiatria. Nós todos somos “humanos, demasiadamente humanos”. Quem define a “humanização”, ou não, é o usuário, o seu familiar e, às vezes, o profissional. Esse julgamento não cabe, nem ao ministério, nem à ABP. Para promover essa mudança de orientação na assistência, o Ministério da Saúde vem implantando o que denomina “reforma psiquiátrica”, que basicamente prega a extinção dos hospitais especializados e a concentração dos atendimentos nos CAPS. Estratégia que se opõe à Lei 10.216, “É um erro, promovido por má fé e ignorância. Os CAPS são bons instrumentos, mas incapazes de atender a demanda dos pacientes e a complexidade de determinados transtornos. Essas unidades devem estar inseridas dentro de uma rede, que se sucede com promoção de saúde, prevenção de doença, atendimento primário, secundário e terciário. Obviamente que não concordamos (e sempre lutamos contra) com os serviços de má qualidade. Mas, nesses casos, as ferramentas devem receber investimento para melhorar o atendimento e não serem simplesmente fechada sem análise técnica, visando apenas a redução de custos e a condenação de determinados diagnósticos psiquiátricos”, diz Antonio Geraldo. Esse é um discurso da reforma psiquiátrica, desde o seu início, discurso que acabou sendo assimilado por todos, sem excessão, desde os psiquiatras até os donos de hospitais. Portanto, hoje em dia, ninguém mais é contra a ela. O que esta acontecendo, evidentemente, é uma disputa pelo poder, isto é mais do que evidente! Esta é a grande questão. Por mais que se queira desviar o foco de atenção, é o PODER que está em jogo! Só os muito ingênuos estão deixando de perceber. Está-se criando uma ruptura na saúde mental, com interesses pessoais, estes sim, corporativistas. Existe uma duplicidade nesse inacreditável discurso, do Dr. Antonio Geraldo que, ao mesmo tempo em que cita a lei em seu favor, desclassifica-a, quando esta, não atende aos seus interesses. Ambos os nossos filhos, portadores de trantornos da mais alta complexidade, repetimos, esquizofrenia-paranóide, foram e continuam sendo, assim como, sempre serão tratados, sem a menor sombra de dúvida, nesses serviços, que o prezado doutor, considera, sejam incapazes para o atendimento de “determinados diagnósticos”. |
A postura antimedicina da dita “reforma” pode ser observada nas normas que regulamentam os CAPS, símbolo do movimento. Segundo as regras, essas unidades só poderão funcionar em área física específica e independente que qualquer estrutura hospitalar. “Por que essa determinação? A proximidade com um hospital pode trazer diversos benefícios. Sim, desde que o hospital seja aberto, ESCANDALOSAMENTE ABERTO, senhor doutor. Não existe qualquer indicação técnica que sustente o contrário. É um raciocínio dogmático a serviço de interesses estranhos à saúde”, afirma o presidente da ABP.
Existe um erro em se chamar os CAPS de símbolo. Eles não representam um símbolo, pois são, na realidade, as âncoras para o tratamento humanizado. Não são soluções fáceis, nem fictícias. Ao contrário, é muito mais difícil, tratar-se problemas graves, em liberdade. Sabemos que, daqui em diante, por tudo quanto já foi conquistado na linha da humanização e da liberdade, ninguém mais passará sua vida, trancafiado em um hospital psiquiátrico. Esta é uma página virada, na história da psiquiatria brasileira. Essa história, felizmnte, jamais se repetirá. Esse texto, senhor doutor, esse seu texto, nos dá a oportunidade de, enfim, conhecermos a verdadeira face da ABP, a qual, finalmente o senhor conseguiu presidir, depois de muitos meses de campanha, conforme diz. Ao que nos parece, a solução definitiva de todos os problemas da saúde mental e as respostas para todos os questionamentos, enigmas e perguntas, esteja em suas mãos...
Entre as funções do CAPS está a oferta de “acolhimento noturno”. “Essa expressão é um eufemismo para internação. Ao dizer que ‘acolhem’, não se obrigam a ter um médico para diagnosticar a necessidade de internação”, explica. "Quem ficaria tranquilo em deixar um filho, durante um surto psicótico, em um serviço sem médicos?", pergunta.
Aí sim, doutor, existe uma grande má-fé, dizer-se que o acolhimento noturno é um eufemismo para internação. É um horror, essa afirmação, senhor doutor! Isto é terrorismo puro! Nem vamos entrar no mérito desta discussão, prezado. Evidente é que, lá, exista uma equipe multidisciplinar, senão, não teríamos a tranqüilidade para deixar lá, nossos filhos... Ora, meu Deus!
A prioridade para esse tema foi fundamental para Antonio Geraldo se tornar o novo presidente da ABP, e ele não pretende decepcionar os psiquiatras. “Vamos lutar para abolir a ideologia e o corporativismo das políticas públicas e exigir que a saúde volte a ser planejada com base na ciência, conduzida por médicos comprometidos com os conhecimentos técnicos e que tenha como finalidade atender as necessidades do paciente, o que hoje não é o caso. Aqueles que necessitam do serviço público para tratamento próprio ou de familiares sabem muito bem do que estou falando”, finaliza.
Lamentável que haja sido essa, a sua prioridade. Aos psiquiatras, não, o prezado doutor, talvez, não haja decepcionado, porém, a nós, como familiares, a decepção é imensa, com este manifesto do doutor Antonio Geraldo, o novo presidente da ABP. O senhor, falando em ideologia e corporativismo? Novamente? E, nesse mesmo texto? Lamentável, este “ato-falho”, senhor doutor. Insistimos, mais uma vez: Quem é que está defendendo o corporativismo? Quem é? Pois bem, doutor, e nessa última frase de seu discurso, estamos de completo acordo consigo, aonde diz: “Aqueles que necessitam do serviço público para tratamento próprio ou de familiares”... portanto, NÓS... “sabemos muito bem do que estamos falando!” Então, o senhor está nos dando armas em uma bandeja, caro doutor, pois NÓS, somos esses, a quem o senhor se refere.
Geraldo e Dulce
P.S.: Autorizamos o uso de nosso texto, a fim de que seja enviado à Associação Brasileira de Psiquiatria e sugerimos, que, a partir dele, seja criado um abaixo-assinado, em protesto veemente, contra essa linha de pensamento, adotada pelo novo presidente da ABP.
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