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ALUNO: PAULO AZEVEDO
DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA, MUITA PRESSÃO E OPINIÕES DIVERSIFICADAS
A DROGA MAIS POPULAR ENTRE OS UNIVERSITÁRIOS É MOTIVO PARA UM DEBATE POPULAR DE VÁRIOS SEGMENTOS SOCIAIS, DESCRIMINALIZAÇÃO AINDA NÃO É CONSENSO
Desde há seis mil anos existem registros dessa erva considerada sagrada por uns e demoníaca por outros. A maconha é uma erva alucinógena ilegal, mas que é muito fácil de ser encontrada para comprar devido a complexa organização do mercado ilegal de entorpecentes. A Canabis Sativa (nome científico da erva) muito procurada por adolescentes, universitários e até adultos tem uma substância denominada THC (tetrahidrocanabinol) que proporciona sensações prazerosas que a torna uma substância popular e procurada. As pessoas que usam o fazem por diferentes motivos: para relaxar, para se divertir e hoje existe até a discussão sobre o uso medicinal. A maconha é uma droga que entra no organismo através do cigarro e alcança a rede sanguínea rapidamente. Os efeitos são a alegria, a vontade de rir e a alteração dos sentidos (som, imagem). Depois do efeito desejado vem a larica (fome) e o relaxamento (rebordose). Por não provocar dependência química é considerada uma droga leve e mais salutar que o álcool e o tabaco. Hoje existe um movimento social para a descriminalização da maconha para fins recreativos, religiosos e medicinais. Esse movimento conhecido como a Marcha da Maconha defende a descriminalização e a liberação para que os usuários possam cultivar a erva em casa, evitando assim o monopólio de uma possível indústria da maconha.
O debate é complexo, mas até a maioria dos especialistas da saúde defendem a descriminalização da droga, pois a guerra contra as drogas tem matado muito inocentes e não se mostrou eficiente no combate aos entorpecentes. O psicanalista Anderson Matos, especialista em alcoolismo e toxicomania e diretor do Núcleo de estudos sobre Álcool e Drogas do Instituto Ajudar afirma que a maconha é uma droga de baixo potencial lesivo do ponto de vista farmacológica. Outras drogas lícitas como o tabaco e o álcool produzem males maiores. A criminalização da maconha incha o sistema penitenciário e mistura usuários com bandidos criando uma rede de influência que piora os cidadãos de bem. Existe diferença entre o uso e o abuso de drogas e que o abuso é caso de saúde pública e não de segurança pública. A maconha só começou a registrar ocorrências a possíveis males sociais depois de proibida e a repressão é um método ineficaz. O ideal seria que as pessoas pudessem ter educação para decidir se querem ou não usar.
O médico especialista em saúde mental, Rogélio Casado, que trabalha no projeto de inclusão social Nós e Voz acha importante a descriminalização da maconha. Para ele a Marcha da Maconha é legítima, pois, tem o apoio de importantes segmentos da sociedade civil e científica. Além desse apoio a Constituição Federal preceitua a liberdade de expressão em qualquer nível. A política repressiva revelou-se um fracasso. O modelo “campanhista” caducou. O proibicionismo não reduziu a produção, a venda e o consumo, como se objetivava. No seu rastro espalharam-se a dor, a violência, a corrupção e a morte. É hora de acompanhar com inteligência e sensibilidade o mesmo rumo tomado por países que não se ajoelharam ao fundamentalismo cristão. A guerra contra as drogas esconde interesses geopolíticos.
O gerente administrativo Nilo do Carmo, de 31 anos de idade, coordenador da Marcha da Maconha em Belo Horizonte, a descriminalização da erva é algo fundamentado. A maconha deve ser usada de forma industrial, medicinal, recreativo e religioso. O uso recreativo deve ser feita de forma responsável e que a descriminalização dificulta o acesso da droga a crianças, devido ao controle do mercado. A erva tem grande valor econômico pois, o cânhamo serve de matéria prima para fabricar tecido, papel, fibras para carro, cimento e uma infinidade de produtos.
Mesmo com tantos motivos sociais, políticos e científicos para descriminalizar a droga, ainda existem as opiniões conservadoras. Ana Carolina de 22 anos, estudante de jornalismo, diz que nunca experimentou a substância, pois, segundo ela seu pai a ensinou a dizer não e ela continua a dizer não até hoje. Carolina diz ter uma opinião meio termo quanto a descriminalização da maconha. Ao mesmo tempo em que a descriminalização acabará com as bocas de fumo, o Brasil não tem estrutura para este tipo de liberdade. O publicitário Thiago Maciel de 25 anos, ex-usuário acredita que todas as drogas devem ser proibidas, quem usa é influenciado por outras pessoas e que as drogas são um atraso de vida. Thiago diz que era inserido em um meio social onde era comum o uso de drogas e usava maconha com frequência. Mesmo resistindo por um tempo não teve jeito acabou experimentando por curiosidade e gostou. A droga traz grandes sensações que mascara o lado ruim da vida. Parou porque não conseguia mais ter as boas sensações e descobriu que não passava de uma ilusão. Quando caiu em si percebeu que não teve nenhuma evolução no seu convívio com as pessoas e que estava desestruturando sua família. Esse processo o levava a sentir culpa e parou da noite para o dia. Segundo ele basta querer. Diz para as pessoas que usam e que as que pretendem experimentar que a droga não compensa em momento algum.
O representante comercial Ataulpa Pacheco de 68 anos, pai de família é terminantemente contra a descriminalização da maconha. Ele acredita que a maconha é apenas a porta de entrada para experimentar drogas mais pesadas. As drogas são uma regressão de vida. Quando eduquei minha filha, que hoje já é formada e trabalha, dizia que eu nunca precisei de drogas, que no meu ciclo de amigos ninguém nunca usou e que ela também não iria precisar. Caso algum dos seus amigo usasse ou oferecesse ela não deveria participar. Caso ela escolhesse outro caminho, seria meu dever de pai aceitá-la como filha, mas teria que buscar um tratamento para abandonar esse terrível vício.
Já a atriz Viviane Ferreira de 45 anos é contra o proibicionismo. Usuária assumida, usa a droga há 5 anos. Ela diz que usa maconha de forma medicinal e por diversão. Ela faz tratamento psiquiátrico para estabilizar o humor e acredita que fumar maconha é melhor que tomar ansiolítico. Segundo ela o proibicionismo interessa apenas aos moralistas e aos bandidos.
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